A porta ai atrás
de ti
Tá aberta, cara
Ta ventando não?
Ainda não,
Estou esperando pela tempestade
Deixa
ela entrar
Pra
tomar um café
Frio.
Ele vai estar quente,
Por causa das emoções que ela carrega.
E a porta ai atrás de ti, ta fechada
Não ta calor não?
Não
sinto mais o tempo
A
temperatura
E
a tensão.
Atenção!
Ah, mas é sempre perigoso não sentir o fogo
A chama da vida
A chave da porta
A
chave da porta? Pouco me importa!
Dessa
história torta
Minha
mente sai quase morta
E
a porta? Abro ou não abro?
Deixe a porta fechada se é isso que quer
Porem sempre fique atento pra quando alguém bater
E nunca perca a chave, pois para alguns
Ela deve ser mantida fechada
E
se a tempestade bater?
Rolarei
o dado na mão do acaso, deixo a vida resolver.
Está bem, pelo que ouvi falar ela sabe resolver as
coisas
Também
ouvi isso do povo do leste.
E
os do oeste?
Boatos
fortes dizem que uma peste infestou os seus corações
Uma peste que se espalha rapidamente
Pelos corações e mentes
Combatida repetidamente
Pelos sobreviventes do poente
Confesso
que peste quase parecida passou pelas terras daqui.
Eu,
Guil, me sinto tão atingido que não consigo nem se quer rir.
Pouco
tempo infectado já parece uma vida inteira...
Meus
olhos ficam quase fechados.
Juro!
Juro que por aqui, estarei no amanhã!
Peço
licença e dispensa do laboratório de ideias do Guil e do Renan.
Guilherme
Reis Holanda e Renan Albuquerque
Isso foi
realmente uma conversa nossa muito louca. Deixei mais ou menos como estava.
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